O presente trabalho se propõe a tratar da definição e categorização da consciência sob a ótica da Conscienciologia. Inicia com apresentação sucinta do panorama das principais teorias explicativas sobre a consciência, mais correntes atualmente, agrupando-as em 3 vias: a catafática, a apofática e a analógica. Em seguida, reúnem-se as várias definições de consciência no âmbito da Conscienciologia para que se possa compreender se é oferecida definição que efetivamente dê conta do que é a consciência e, em qual das vias essas definições se encaixam. Constatado que as definições propostas pela Conscienciologia permeiam as mais variadas vias e não oferecem definição amplamente satisfatória, percorre-se pelas categorias mais fundamentais existentes a fim de se verificar se há enquadramento adequado. Ao se verificar que a consciência na perspectiva conscienciológica não se enquadra nem nos objetos físicos, nem nos lógicos/psicológicos, desenvolve-se a possibilidade de a consciência poder ser explicada a partir da categoria das singularidades.
O artigo trata da experiência do parafenômeno de cosmoconsciência vivenciadapelo autor sob o formato da autoexperimentografia projeciológica e tem por objetivocontribuir com um relato pessoal sobre o tema e demonstrar as relações do assunto coma Paradireitologia. São apresentados os motivos e os caminhos percorridos para se chegarà conclusão de que efetivamente foi experimentada a cosmoconsciência. Para tanto,são utilizadas definições de parafenômenos, conjunturas e contextos correlatos à cos -moconsciência, para se traçar as comparações e as respectivas diferenciações que embasama convicção do autor a respeito da experimentação do referido parafenômeno.São também destacadas as derivações ideativas de tal autoexperimentação e aspectosespecíficos que reforçam efetivamente a vivência da cosmoconsciência. Por fim, sãoressaltados os fatores facilitadores e inibidores relacionados ao desencadeamento doparafenômeno.
Esta entrevista apresenta algumas reflexões de Fábio Konder Comparato, professor, jurista, autor e pesquisador que, em suas obras, tratou de diversos elementos relacionados ao Estado Mundial. A partir da abordagem sobre direitos humanos, é possível transitar pelo pensamento do Professor Comparato tendo em vista as lentes paradireitológicas quanto à concretização da sociedade política mundial. Com base em argumentos histórico-sociais, políticos, jurídicos, econômicos, e, principalmente, éticos, o autor se aproxima da proposta paradireitológica quando recomenda a quebra de paradigmas e a superação de desafios atuais da humanidade em se efetivando os direitos humanos. Ao considerar a perspectiva da formação ética e moral do ser humano, a reflexão é rica em questionamentos e pontos de vista sobre a condição humana atual e quanto aos caminhos para a materialização de uma sociedade política única no âmbito do Estado Mundial.
Estado Mundial Ana Ceres Timóteo, Rodrigo Marchioli, Daniel Bertolucci Torres Ano I - Número 1 - Agosto 2016 (2016-08)